SAUDE NA EDUCAÇÃO

PÁGINA DA DISCIPLINA SAÚDE NA ESCOLA (2º MÓDULO) DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ÉTICA, VALORES E CIDADANIA NA ESCOLA - EVC/USP


VÍDEO 3 - "INTRODUÇÃO: SAÚDE NA ESCOLA"
Um dos problemas sérios que a sociedade brasileira vem enfrentando é a taxa de mortalidade, que preocupa a todos inclusive profissionais da saúde e da educação.
De acordo com as pesquisas as principais causas das mortes entre os jovens é a violencia  e entre  os adultos  são as doenças cardiovasculares.



Essa questão é muito presente na sociedade e ode ser discutida na escola através do professor. A escola deve inserir em seus projetos pedagógicos temas, nos quais possa tratar as prevenções de doenças.

Essa disciplina vai discutir sobre as principais doenças presentes na escola. Uma vez  que as doenças estejam diagnosticadas podem ser tratadas e as não desenvolvidas podem ser evitadas com ações de prevenção.

As doenças que serão abordadas muitas vezes desencadeiam outras mais graves,  veremos suas principais causas e maneiras de prevenção. São elas: 
  •  a questão do crescimento,que provem muitas vezes de hábitos alimentares e sedentarismo.
  • a aneroxia nervosa;
  • dth
  • sexualidade na adolescencia;
  • bullying;
  • drogas lícitas e ilícitas;
  • bipolaridade;
  • vários fatores responsáveis pela ansiedade, stress, depressão
  • saúde do professor.

As aulas sobre os temas dessas doenças abordará maneiras do professor trabalhar  em sala de aula, discutir,  refletir sobre o assunto, de maneira  que haja conscientização dos diagnósticos e maneiras de prevení-las , para que assim possamos diminuir a grande preocupação com a taxa de mortalidade.



 "MENTE SÃ EM CORPO SÃO"











VÍDEO 4 -  "SAÚDE DO PROFESSOR"


Professor, como será que anda sua saúde?

A rotina de salade aula e os problemas que o professor tem que superar: excesso de trabalho, indiscilina, salários baixos pressão dos supeiores, violência e outros são os principais fatores que desencadeiam as princpais doenças dessa profissão:
  • as complicações da voz; postura e o stress.
Mas, o professor é o orientador e dele depende o andamento e a organizaçãoda sala de aula, e ainda como um professor poderá falar sobre saúde com seus alunos se a sua saúde não esta bem.


Vamos apontar as principais doenças e medidas de prevenção e melhoria. Afinal: "é melhor prevenir do que remediar".
  1. A saúde vogal é de extrema relevancia para o professor, pois ea voz  é seu instumento de traballho. De acordo com a Dra. Lucis muitos fatores colaboram para o seu desgaste: ruídos, espaço inadequado de sala de aula, alteração da voz, etc. 
Algumas ações devem ser feitas como precaução: hidratação com água constantemente, articulação da voz, falar melodicamente voltada para sala; realizar exercícios de respiração.

  1. Quem nunca teve problemas nas costas? De acordo com o prof. Luis os problemas posturais influenciam a saúde do professor, a grande maioria já sente dor. As principais razões dessa doença são: 
  •  postura viciosa (computador); 
  • sedentárismo; 
  • hérnia de disco; 
  • sobe peso; 
  • dort - disturbio osseo muscular relacionadas ao trabalho (exercícios repetido).
As possibilidades para melhorar as dores são:  

  • alongamento: movimentos orientados, antes de entrar em sala;
  • escrever na lousa na altura dos olhos;
 2- O stress também é muito comum, mas precisamos saber que stress é um componente físicos e psicologicos desenvolvidos por estimulos. O stress tem 3 fases :
  • fase de alerta ( 1º contato com o estimulo stressante);
  • fase de resistncia ( o stressado não consegue superar a situação); e
  • ápice do stress, no qual a pessoa não tem mais controle e desenvolve outras doenças como a Síndrome de Burnout, que é umas das consequencias mais marcantes do stress profissional, exaustão profissional, a pessoa tem uma avaliação negativa de si mesma, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos, não reage a estimulos.

A questão do stress é subjetivo,pois tem professores que lidam bem com os estimulos estressantes e outros não. Para prevenir o stress é preciso:
  • lembrar que a situação esta ruim, mas tudo passa;
  • tentar sempre positivo na situação;
  • focar sempre nas possíbilidades e não no impossível;
  • ser flexível, aceitar opiniões;
  • fazer atividade física;
  • criar um ambiente de trabalho favorável;
  • ter sempre um horário para o lazer;
  • ficar por dentro dos projetos pedagógicos das escolas e preparar as aulas;
Além disso, a escola pode trazer profissionais da saúde para orientação de prevenção e a pratica de alguns exercícios práticos que relaxam e vitalizem.
Estas precauções são de extrema importancia porque quando estamos bem conosco, estamos bem com o mundo, e o ambiente escolar necessita de pessoas de bem com a vida, que promovam um ensino-aprendizagem prazeroso.


 




VÍDEO 7 - "CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PONDERAL E HÁBITOS ALIMENTARES"

Sabemos que existem uma série de fatores que tem influência direta no crescimento das criança e dos jovens. Por isso temos que acompanhar o crescimento das crianças na escola para ponderar se está dentro da faixa. 


O crescimento é resultado da maturação óssea e pode e ser dividido em três fases:
  • entre 1 e 3 anos (infância);
  • entre 4 e 8 anos (2ª infância);
  • entre 9 e 14 anos (puberdade)
 A 1ª fase é o período de maior crescimento pós-natal na criança e o fator mais importante para o crescimento nesta fase é a nutrição adequada.
A segunda fase é uma fase de estabilização do crescimento, quando ocorre uma diminuição do crescimento por ano. As crianças crescem, em média, de 4 a 8 cm por ano e os fatores que mais influenciam diretamente o crescimento são de origem hormonal. 

Na terceira fase, dos 9 aos 17 anos, percebe-se a diferenciação no crescimento entre  meninas e meninos, por conta da maturação dos caracteres sexuais secundários, ou seja, a puberdade. Nas meninas, a puberdade se caracteriza pelo aparecimento do botão mamário, dos pêlos pubianos e pelo surgimento da menarca. Esse processo geralmente ocorre entre os 8 e os 13 anos, e o estirão puberal ocorre 6 meses antes e 6 meses depois da menarca. Nos meninos, o estadio puberal ocorre entre os 8 e os 14 anos, caracterizando-se pelo crescimento testicular, peniano, e pelo surgimento de pêlos pubianos. O estirão puberal ocorre tardiamente em relação às meninas, geralmente dois anos depois, sendo, entretanto, maior do que nas meninas.
Como acompanhar o crescimneto?
  • usar o gráfico de crescimento para acompanhar o desenvolvimento das crianças; comparando com a média da população;
  • Avaliar a estatura e peso durante toda a fase de crescimento;
  • Avaliar o Indice de massa corporal IMC;
  • observar a idade de início de caracteres sexuais secundários;
O que influência o crescimento de uma criança?
  • atividades físicas regulares estimula a produção de hormonios;
  • Durante o sono profundo há liberação do hormonio do crescimento GH;
  • e a nutrição;
  • o fator genético e as questões psicológicas também influenciam, causam impactos na estatura final da criança.
É importante calcular o canal de crescimento para identificar o potencial genético de crescimento e dará uma previsão da altura final que dependendo de fatores ambientais poderá ou não ser atingido.  
Para o cálculo da estatura final, pode-se fazer a projeção baseando-se na altura dos pais. Somando a altura dos progenitores e subtraindo 13 – para meninas – ou somando-se 13 – para os meninos. O resultado deve ser dividido por dois, obtendo-se então a altura alvo do indivíduo, com uma margem de 8 cm para cima ou para baixo.
Outro cálculo importante a ser feito é o de IMC para idade. Em crianças, ele varia de acordo com o sexo e a idade. Há uma diminuição do IMC desde o nascimento até os 4 ou 6 anos, em média, quando ele começa a estabilizar-se. Para o cálculo do IMC infantil, divide-se o peso pela altura em metros quadrados O percentil deve estar entre 5 e 85. Com percentil maior que 95, a criança está com risco de obesidade. Quando o percentil estiver entre 85 e 95, a criança está com sobrepeso. Com o percentil abaixo de 5, a criança está abaixo do peso, o que pode indicar desnutrição. Esse cálculo permite chamar a atenção para um problema que, na vida adulta, pode significar doenças cardiovasculares, obesidade, ou desnutrição.

Essa discussão é muito importante e precisa ser levada ao conhecimento dos pais e todos os componentes da escola, visto que o aluno passa mais tempo em casa e seus pais precisam monitorá-los. Na escola, durante o período do lanche também deveriam ser monitorados quanto a alimentação.


VÍDEO 8 - "DISTURBIOS ALIMENTARES (ANEROXIA E BULIMIA, OBESIDADE).

Quando falamos em saúde, falamos em nutrição, sabemos que uma alimentação saúdavel e equilibrada é de extrema importancia para uma vida saúdavel.
No entanto a falta dela é responsável pelos disturbios alimetares: aneroxia, bulimia e obesidade. 
Vivemos numa sociedade consumista, controlada pela midia que estabelecem os padrões de beleza; e isso é um fator marcante para o desenvolvimento desses disturbios, pois os jovens desejam um padrão de vida e de beleza irreal.

A interação de fatores psicológicos, biológicos, famíliares e socioculturais é responsável pelas alterações significativas do comportamento alimentar do adolescente.
A adolescência é uma fase de grande vulneabilidade, o organismo tem necessidade de vitaminas C, vitamina B12, Ácido fólico e vitamina A e D, mas a falta delas, por causa das dietas inadequadas e causam os transtornos alimetares.
Para evitar esses distúrbios e essas carências, deve-se tomar como parâmetro a pirâmide alimentar cuja base é a ingesta líquida, seguida da ingestão de carboidratos (65%), tendo acima deles a prioridade no consumo de vegetais e frutas. A ingestão de proteína vem logo em seguida e, na ponta, açúcar, gordura e sal.

Os distúrbios alimentares mais comuns são: anorexia e bulimia nervosas, transtornos alimentares não especificados, anorexia nervosa atípica, bulimia nervosa atípica, transtorno de compulsão alimentar periódica. Os transtornos alimentares têm como sintomas gerais a preocupação excessiva com peso e forma física, avaliação errada da própria imagem corporal, uso de dietas inadequadas, auto-avaliação negativa e descontrole do comportamento alimentar.

A ANEROXIA nervosa é uma manifestação do nosso ideal  de beleza, que esta conturbada, na qual a magreza é valorizada. Então, existe um medo mórbido de engordar; distorção para percepção da autoimagem corporal; dietas rigidas e bizarras;
Já a BULIMIA NERVOSA  significa "fome de boi", que resulta na compulsão alimentar, o desejo irresistivel por comida e a culpa pela ingestão alimentar levam o paciente a métodos compensatórios como o vómito, laxantes,diurétiocos, que acontecem com a frequencia em média de 2 vezes por semana, por 3 meses, e desencadeia outras doenças que pode levar a morte.
O outro extremo dos transtornos alimentares é a OBESIDADE, um disturbio metabólico energético, onde ocorre um armazenamento excessivo de energia no tecido adiposo, sob a forma de triglicérides. A obesidade é uma doença complexa, multifatorial, com sobreposição de fatores genéticos, comportamentais e ambientais.
O padrão alimentar da criança tem relação com os hábitos familiares de alimentação, atividades, relacionamentos e outros, então a família precisa reorganizar seus hábitos para ajudar o obeso.

O tratamento para esses transtornos exige acompanhamento de profissionais qualificados: de assistência médica pediatrica, psicologo e psiquiatria, nutricionista e muita atenção familiar. 
Na escola, não só o professor, mas toda a equipe precisa observar os hábitos e comportamentos do adolescentes para que possíveis casos desses distúrbios sejam tratados oqunto antes. Além disso, o professor poderá transmitir informações para os pais, orientar e dar suporte aos alunos,que se sentirão mais acolhidos.

VÍDEO - 11 "TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH)

Dificilmente  encontramos um professorque ainda não teve em sua sala de aula um aluno que nãoconsegue se envolver com as atividades propostas, circula pela sala inteira distraindo seus colegas, não atende quando é chamado, não consegue terminar suas atividades, está sempre a "milpor hora" e ao mesmotempo no mundo da lua.
Esse aluno provavelmente tem TDAH, porém preste atenção porque alguns alunos são agitados, mas não necessariamnte tem o transtorno.
O TDAH é um transtorno comportamental e neorológico de causas genéticas eambientais. Aparece na infancia e pode acompanhar a pessoa por toda sua vida, causando muito sofrimento para a criança, para a família e para a escola. Elas nãopassam despercebidas e os sintomas são observados pela comparação inevitável com as outras crianças.
É caracterizado pela TRÍADE SINTOMATOLÓGICA: desatenção, hiperatividade e a impulsividade.
  • A DESATENÇÃO é caracterizada pela dificuldade de prestar atenção, parece não houvir, não segue regras, perde coisas importantes, não termina suas tarefas;
  • A HIPERATIVIDADE; caracteriza se pela falta de envolvimento em atividades silenciosas. mexe-se o tempo todo na carteira; fala demais e atrapalha a aula;
  • A IMPULSIVIDADE caracteriza se or dar respostas precipitadas; tem dificuladade de aguardar a vez,interrompe ou se intromete em conversas alheias.
Acomete 5% a 13% das crianças em idade escolar  e é mais comum em meninos.
O TDAH se divie em três tipos, que tem relação com a Tríade sintomatologica.
  • PREDOMINANTEMENTE  DESATENTO; é mais comum em meninas; tem alta taxa de prejuízo nas atividades escolares. são desorganizados; destraídos; não copiam a tarefa; alto nível de isolamento social; 
  • PREDOMINANTEMENTE IMPERATIVO-IMPULSIVO; são mais agressivas, apresntam alta taxa de rejeição aos colegas e sofrem com a impopularidade;
  • Combinado; tem as 3 características; atrapalham nas atividades escolares e sociais; são rejeitados pelas suas caracteristicas e não conseguem participar das atividades em grupos;
O DIAGNÓSTICO é feito pelos médicos clinícos, através de uma valiação com os pais, com a criança e com a escola e é baseado nos critérios operacionais do DSM-IV ou CID-10.
A CAUSA do TDAH é multifatorial; pode ser de ordem genética, fatores biológicos ou físicos; ou psicossociais;
As CONSEQUÊNCIAS são o baixo rendimentom escolar, a perda da autoestima, falta de motivação, dificuldade de relacionamento, pode ter depressão, abusar do àlcool e drogas e insegurança.
O TRATAMENTO está relacionado com a causa que é multifatorial, por isso não adianta fazer um tratamento específico abordando um aspecto só, tem que ser um tratamento multifatorial, com medicações, psicoterapia e envolvimento familiar.
A ESCOLA tem a possibilidade de intervir através da educação; temos que informar, orientar, conscientizar os pais, professores, a coordenação e as crianças. A informação é eficazem muitos aspectos de preservação de vários transtornos e doenças.
O objetivo dessa interveção é ajudar os pais e professores a acompanhar os sintomas e os prejuízos do TDAH; desfazer rótulos previos que deixam as crianças traumatizadas e melhorar autoestima.
O PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA é um bom exercício para se fazer com a criança com TDAH, outra questão é o ELOGIO como prêmo, pois ela precisa de reconhecimento, se sentir inserida nas atividades.

Sabemos que não é nada fácil trabalhar com uma criança com TDAH, uma vez que a sala de aula, principalmente do ensino público, é formada com a média de 30 alunos, na qual a diversidade impera. Mas há sempre uma saída, uma estratégia, então procure encontrar a sua e ajudar o seu aluno com TDAH.
Uma boa alternativa é elegê-lo como seu representante de classe, ou na organização de teatro, coral e jogral oferecer a ele um papel, geralmente eles gostam dessa atividade.



VÍDEO 12 - "RETARDO MENTAL - AUTISMO"

Quando se fala em retardo mental é interessante, porque temos dois lados: de um lado o medo do diagnóstico e do outro o agradecimento pelo diagnóstico. Isso é muito comum,ver pais procurando profissionais para entender seu filho.
As CARACTERÍSTICAS do retardo mental é:
  • habilidades intelectuais abaixoda média;
  • início do déficit antes dos 18 anos de idade;
  • consequências, problemas no funcionamento diário, na comunicação, na intervenção social, nas habiliadades motoras, nos cuidados pessoais e na vida academica; 
  • prevalência de 1-2%;
Os TIPOS de RETARDO MENTAL são:
  • LEVE;  tem atraso na linguagem,mas não consegue se comunica; tem independencia nas atividades pessoais, conseguem estudar até certo ponto;
  • MODERADO; tem dificuldade na compreensão e uso da linguagem;
  • GRAVE; tem prejuízos intelectuais, funcionais e motores; apresentam déficit visuais e auditivos, lesões organicas ou desenvolvimento celebral indequado; necessitam de atenção especiais para toda a vida, conseguem estudar em escolas que visa se a inserção no contexto social.
A IDENTIFICAÇÃO  PRECOCE  (na gestação) auxilia consideravelmente no TRATAMENTO que é feito com o controle das alterações comportamentais; agitação, psicomotora, agressividade, a hostilidade e a hipratividade.
O treino de habilidades sociais, estimulos favoráveis, a informação e treinamento de pais,  familiares e professores também auxilia muito no tratamento da criança.
À ESCOLA possibilita se um trabalho educacional especial para promover a melhor estimulação possível, mas respeitando as limitações de cada uma.

AUTISMO
O autismo é considerado um transtorno invasivo do desenvolvimento que tem prejuízos na interação social, prazo na aquisição de linguagem e comportamento esteriotipados e repetitivo. A incidencia é aproximadamente de 2 a 5 casos a cada 10.000 crianças, e é mais comum em meninos.

O autismo é identificável por volta dos 2 anos e 1/2 de idade, o filho não fala, resiste aos cuidados paternos e não interage. Os bebes tem déficit no comportamneto social, não mostram interesse na voz humana, rejeitam  o afto. Geralmente eles tem interesse por brincadeiras esteriotipadas, cheiram e lambem objetos; bate palma e faz movimento com o corpo; se indomodam com a mudança de hábitos, se tornando agressivos.
Na ESCOLA, o autista não em interesse em brincar com outras crianças e jogos; tem ataques de raiva na mudança de seus hábitos; tem resistência muito grande em aprender coisas novas e se forçá-lo torna se agressivo.
O TRATAMENTO aos autistas deve ser individualizado,com intervenções conjuntas:educação especial, com aconselhamento aos pais, terapia comportamental, treino de habilidades sociais, medicações para melhorar a qualidade de vida e a adaptação da criança.
Estudos mostram que 45% das crianças com autismo tem a comunicação verbal quando a educação é direcionada.
O AUTISMO não tem cura, mas podemos lidar com asconsequências dos transtornos e ajudar a melhorar a qualidade de vida dessas crianças.


VÍDEO 15 : "SEXUALIDADE NA ESCOLA"

O tema "sexualidade na escola" é muito interessante, mas pouco debatido, talvez pelo despreparo dos professores ou por não encontrar o ambiente propício para o debate desse assunto. 

Também existe uma grande dificuldade em torno desse assunto, por causa do preconceito,  tabus e pudor presente na sociedade,principalmente pela sensação de estar falando sozinho.
É importante falar sobre o assunto com os adolescentes nas escolas, porque há uma preocupação com o número de grávidez, portadores de doenças sexualmente transmissiveis DST  e  abortos, que vem  aumentando entre os adolescentes no Brasil.

DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Para falar sobre sexualidade é importante saber como se dá o processo sexual no indivíduo: A sexualidade existe desde o nascimento; diferentes zonas corporais proporcionam gratificações de prazer em diferentes etapas: No 1º ano de vida é a fase oral; com 18 meses aos 4 anos é a fase anal; dos 3 aos 5 anos é a fase fólica ou genital infantil;dos 6 anos até a puberdade é a fase de latência e a partir da adolescência a fase genital adulta.

Na adolescencia oindividuo sofre 3 lutos: primeiro pela perda do corpo infantil, segundo pela perda dos pais da infancia e terceiro pela perda da identidade e do papel sócio-familiar infantil.

Separando a adolescência em 3 fases fica fácil compreender as várias transformções que ocorrem nessa fase:
Ela inicia-se por volta dos 11 e 14 anos e termina entre 17 a 21 anos. O indivíduo inicia sua adolescência com as transformações físicas e fisiológicas (sexuais), seguidas de encucações sobre si mesmo e depois uma redefinição dos modelos de relacionamento (grupos de sexo oposto, melhor amigo do mesmo sexo).


Na adolescência ocorrem várias PRÁTICAS SEXUAIS DA ADOLESCÊNCIA como: masturbação, o "ficar", namoro, homossexualismo e relação sexual forçada, em alguns pontos essas práticas podem causar preocupação, mas é normal e natural para essa fase da vida.


É nessa fase também que dá se a INICIAÇÃO SEXUAL com o sexo oposto ou com o mesmo sexo. O HOMOSSEXUALISMO pode causar sofrimento para o adolescente se for tratado como diferente ou preconceito. A relação sexual forçada pode ocorres dentro da própria família e pode causar traumas no adolesncete.

Por esses motivos é fundamental discutir o tema SEXUALIDADE na escola, para que o adolescente passe essas fases de forma saúdavel. Garantir informações para que eles tenha sexo seguro.
Na escola esses temas podem ser trabalhados em sala de aula através de textos, vídeos e filmes e rodas de conversa e debate, porque nesses momentos os alunos se abrem para dar opiniões, falar sobre suas experiências e encucações, que muitas vezes não conversam com seus pais por terem vergonha. Outra opção seria ministrar palestras com os pais para ajudá-los a tratar o assunto com seus filhos.


VÍDEO  16 - "SEXUALIDADE E PREVENÇÃO DE RISCO"

Mesmo com a tecnologia avançada e num mundo repleto de informçõespor todos os lados, podemos observar o aumento da gravidez na adolescência e as doenças transmitidas pelo sexo DTS.
Uma questão muito importante para ser refletida pelos profissionais da educação é a distribuição dos métodos de prevenção da gravidez indesejada e das DTS, no caso a camisinha e as pílulas anticoncepsionais, na escola.
É uma questão polêmica, pois de um lado algumas pessoas acham que a distribuição dos metodos de prevenção nas escolas pode influenciar os jovens e estimular a prática sexual. E de outro, muitas pessoas acham que os jovens tem relação sexual de qualquer jeito, com estimulo ou sem.
De qualquer maneira, o projeto da distribuição de camisinhas nas escolas não pode ser relizado de qualquer maneira. As escolas precisam trabalhar a sexualidade nas escolas, inseridas nos projetos transversais e interdiscilinares, através de dinamicas, e aulas praticas e objetivas, como por exemplo ensinar meninos e meninas a usar a camisinha e pílulas anticoncepcionais.
É de extrema importancia o papel do professor, discutir sobre a responsabilidade dos parceiros na relação sexual. Cada um tem que fazer a sua parte, não deixar a responsabilidade só para a menina. 

Quando tratamos e informamos sobre a sexualidade automaticamente abordamos outros temas  também  como: saúde, respeito, diversidade, valores e segurança.

De acordo com ográfico são muitos os motivos que levam a grávidez na adolescencia,mas NÃO podemos ficar de braços cruzados vendo jovens se evadindo da escola para trabalhar e sustentar suas famílias, quando poderiam ter um futuro melhor, ou então jovens que adquirindo  doenças graves, irreversíveis que dão por perdida a melhor fase de suas vidas, a adolescência.


VÍDEO 19 "VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS"
Podemos observar que a violência nas escolas tem aumentado em complexidade, casos mais graves vêm acontecendo, isso mexe com toda o psicológico de toda comunidade escolar e por isso há uma necessidade de discutir sobre esse assunto. é um período de grande vulnerabilidade e risco.
Os problemas psicológicos e comportamentais na adolescência são: ABUSO DE SUBSTANCIA; PROBLEMA DE INTERNALIZAÇÃO, manifestado por meio de pertubações emocionais e cognitivos e PROBLEMA DE EXTERNALIZAÇÃO, manifestado por meio de problemas comportamentais.
O DISTÚRBIO DE CONDUTA é caracterizado pelo comportamento anti-social e às vezes classificado como psico-social ou psicopatológico, que inclui desde desobediência até atitudes mais grave como o roubo.
Existem vários fatores de risco para distúrbios de conduta e delinquencia dos adolescentes: são fatores INDIVÍDUAIS, características biológicas,comportamentais e cognitivas do próprio individuo e CONTEXTUAIS, que fazem do meio em que o individuo vive e o influenciam.
Os FATORES FAMILIARES E SOCIAIS partem da falta de disciplina e limites no núcleo familiar, muitas vezes, disfuncionais, que são afetados pela pobreza,fracasso escolar, desemprego, violência e outros.
Os fatores que PROMOVEM a violência na escola se dá a curto e alongo prazo, e os meninios são mais propensos a se envolver com violência e delinqência.
A escola tem que aumentar a vigilancia dentro da escola e fazer parceiria com a comunidade para evitar a propagação do uso de drogas e formação de gangues , dentro e fora da escola.
O atendimento para a família também é importantem, visto que muitas veszs os pais não conseguem ajudar seus próprios filhos. 
 A equipe pedagógica, em especial os professores devem atentar ao comportamento dos alunos, de da sala de aula, observar mudanças repentinas de agressividade, baixa autoestima, baixo rendimento e evasão escolar para que se possa buscar ajuda em instituições de apoio aos jovens delinquentes.  
Mas só isso não basta, ser professor é abrir portas para os jovens, orientá-los a buscar novos horizontes, por isso podemos devenvolver projetos que envolva a música, teatro, futebol e outros que ocupem o tempo ocioso dos alunos.
Somente com a vigilancia e apoio de todos podemos evitar a evasão e consequências  mais graves, promovendo novos caminhos para os adolescentes.
"Assista o vídeo emocionante do professor que usa a música para salvar seus alunos da violência"

VÍDEO 20 " BULLYNG"
Os AGRESSORES são os indivíduos que se sentem superiores, podem ser portadores de TDAH, geralmente já sofreram ou sofrem violência em casa.
As VÍTIMAS são alunos tímidos, que tem poucos amigos, menores que os outros, de outra raçaou veio de  outra escola. É portador de grande sofrimento, tem baixa autoestima, queda de rendimento escolar e quer , se torna uma pessoa depressiva e tem fobia escolar. Não pedem ajuda porque tem medo do agressor.
As TESTEMUNHAS, são alvos diretos, pois tem medo de falar e virar vítima.
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Esse problema tem que acabar, e para isso é essencial a atuação da FAMÍLIA e de toda a  COMUNIDADE ESCOLAR. Os pais devem conversar com seus filhos, sempre perguntar sobre a vida escolar, e se notar um comportamneto diferente dos filhos, devem indagar na escola o que está acontecendo. Monitorar os sites e jogos que seus filhos fazem uso, para que eles não acessem o CYBERBULYING.
A ESCOLA precisa promover palestrar sobe o tema, dinâmicas que envolvam os alunos a tomarem conhecimento sobre o tema. Projetos interdisplinares e transversais também é uma ótima opção para se abordar o tema. 
É importante fazer um roda de conversa após a leitura de um texto ou exibição de um filme sobre o tema , pois os alunos se sentem mais a vontade de falar e opinar.

VÍDEO 23 " USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS"

O uso de drogas na adolescência é um assunto que tem preocupado a sociedade de modo geral. e essa preocupação é pelo fato de ter aumentado o número de usuários, estão sendo experimentadas cada vez mais cedo pelos jovens e envolve uma série de problemas famíliares e indíviduais.
 Tanto o uso das drogas ilícitas como o das lícitas encaminha para a dependência, elas são diferentes entre si, mas tem em comum o fato de produzir uma alteração senso-perceptiva, e cada individuo reage de forma diferente.

Os adolescentes são atraidos para o uso de drogas, por diversois motivos:  o fascinio de experimentar coisas novas e problemas psicologicos, fator comum nesse período da vida; pelo contexto social e ambiental, e famíliares, pais que usam ou já usaram.
 A família e a escola tem papel muito importante nesse momento, pois aprevenção e a cura no início é  muito mais fácil. É muito importante o diálogo dos pais e professores de modo tranquilo e sem sermão para tentar compreender qual motivo incentivou o usuário. Em alguns casos  é necessario pedir ajuda a profissionais  para evitar a dependência. A psicoterapia é um tratamento deprevenção, na qual é feita uma avaliação, uma reflexão sobre o uso da droga.
 Na sala de aula podemos trazer textos leitura, entendimento, roda de conversa e debate, os argumentos positivos contra o uso das droigas dos próprios colegas às vezes parece mais valioso para o dependente do o dos profissionai, que muitas vezes tem uma visão preconceituoso do usuário.
Não devemos deixar o problema se instalar para depois tentar resolver.

VÍDEO 24 "MÍDIA E COMPORTAMENTO"


A socialização  é o processo atraveés do qual o ser humano interioriza valores, crenças, atitudes e normas de conduta, que são próprios de seu grupo social ou sociedade, incorporando a sua personalidade. E a mídia constituí um importante meio de socialização, pelo seu acesso universal e pela sua eficiência. Ela retrata modelos deconduta de uma determinada maneira, selecionam informações e conhecimentos, fornecem estímulos.

 Somos "bombardeados", o tempo todo, pelos diferentes meios de comunicação midiáticos, que influênciam principalmente as crianças e adolescentes que são mais vulneráveis a essas influências. As crianças são influenciadas pelas mídias, porque aprendem por observação, imitação e pelas suas próprias atitudes.

Diversos estudos mostram o impacto negativo da mídia e mostram que o excesso de mídia em crianças está relacionado ao atraso do desenvolvimento neuro-psicomotor; precocidade sexual, violência, transtorno alimentar, problemas escolares e uso de drogas. Além disso as consequências da exposição prolongada da criança a violência da mídia são: problemas físicos e mentais, condutas agressivas, dessensibilidade à violência, medo, depressão, pesadelos e distúrbios de sono.


Por outro lado, a escola e principalmente o professor tem a possíbilidade de usar a mídia como um a importante ferramenta de apoio em projetos interdisciplinares e transversais. A mídia é uma forte aliada ao conhecimento, quando direcionada e planejada a atender determinado objetivo.

VÍDEO 27 "STRESS E ANSIEDADE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA"

Qualquer um de nós estamos sujeito a ficar estressados nos dias atuais, porque estamos cercados de estímulos por todos os lados na nossa vida. O stress caracteriza se pela reação do organismo diante desituações difícieis ou excitantes que passamos, o equilíbrio da pessoa é afetado e cada orgão passa a funcionar em ritmo difeente.
A ansiedade acompanha o strres e se caracteriza pelo reações biológicas e psicológica que antecedem momentos de perigo (real ou imaginário), marcado por sensações corporais e de vazio no estômago, taquicardia, medo, intenso aperto no peito, rubor e calafrios e etc.

Isso não é diferente nas crianças que são mais vulneráveis, elas enfrentam várias situações de stress ainda no primeiros anos de vida: acidentes, doenças, hospitalização, nascimento de irmãos, mudanças de casa e de escolas. Os fatores que causam o stress infantil podem ser intensos, que são as atitudes internas e externos, as mudanças significativas na vida da criança.
http://corpo-saude.wmnett.com.br/estresse-ansiedade-tratamento.html


Na escola, esse disturbio não pode passar despercebido, pois se não for tratado, pode causar outras doenças como: asma, úlceras, alergias, distúrbiosdermatológicos, ipertensão, obesidade e bronquite, etc. A equipe pedagógica pode trabalhar com a prevenção dessa doença para minimizar  o problema: observando e conhecendo seus alunos, incentivar a participação deles em  roda de conversa ou em trabalhos em grupo,  seminários e debate sobre o tema, respeitar o rimo de cada um.
O professor e os pais são modelo, po isso precisam ter atitudes adequadas, e mesmo que esteja estressados não podem demonstrar para os alunos. Essa atitude auxilia a prevenção do stress e da ansiedade visando a saúde das crianças e dos adolescentes para promover a felicidades deles.


VÍDEO 28 "DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA"

Como já vimos existem vários aspectos internos e externos que  podem alterar no saúde. Atualmente a depressão esta suscetível tanto aos adultos quanto a criança, e o diagnóstico interfere na vida diária, nas relações sociais e acadêmicas do sujeito.

Depressão caracteriza se pelo transtorno de humor ou afeto: sentimento de tristeza profunda, associação com sintomas fisiológicos e cognitivos. Os fatores que causam a depressão é multifatorial, de origem: biológicas (genética, estrutura e química do cérebro); psicológicas (traumas, stress, desamparo, forma de perceber e de lidar com o mundo) e sócio culturais (espectátivas, suporte social).
Os fatores de risco da depressão são: o histórico familiar, osexo feminino, as perdas, dependencia de drogas e pais rigidos. Os sintomas são: a falta de motivação, solidão, mudança súbita de comportamento e de humor, cansaço físico e dores, insonia, pensamentos recorrentes de morte e pensamento de suícidio.

Na escola os portadores de depressão apresentam  queda significativa do rendimento escolar, falta de motivção para todas as atividades, falta de concentração, choro fácil, brigas isolamento. Se não for tratado as consequencias podm ser graves, pois é o comprometem o desenvolvimento e o funcionamento social da criança e do adolescente na idade adulta.

Pais e equipe pedagógica precisam observar seus alunos, para auxiliá-los da melhor forma possível, com tratamento médio e psicoterapia, suporte familiar, psicoeducação, que em casos mais graves encaminham para a rede de apoio social. Trabalhar todos os espaços e possibilidades com a criança para favorecer seu desenvolvimento  mais saúdavel.